quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

mas como eu aprendi sobre a impermanencia com as nuvens?
observando.
observando, observando, até ser como elas

ou até RECONHECER que é como elas.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

ouvir palavras ordenadas de maneira interessante?
fechou seu ouvido?
ver o outro na sua intimidade, na sua fragilidade.
é o meu espelho. vendo o outro eu tb me mostro. e também posso mostrar você.
dicotomia entre o tempo interno e o externo.
as lembranças não acompanham essa velocidade, ainda bem que elas vivem uma outra realidade.

tudo bem natural, bem espontaneo.
condição bem lúcida de nós mesmos:
aceitar a ilusão.
não tem como não se inebriar por isso...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Date: From:Sun

Subject: Re: você eu?
To: com > você
Teu os monstros? nossa!
é>> > são mesmo reais
>> eficção

faz muito sentido?
é O QUE EU QUERO?

o que nao me machuca de todas as experiencias que é estar vivo é o proprio sonho.

mas esse estar vivo_e isento de feridas.sim uma isenção que vem do outro e parte de "mim" para outro em nao ferir... o sonho mais autentico

eu diria : Ate aqui eu concordo.

a experiencia de estar vivo. (não é a questãode que alguém me ouça_me deixe_me convide_naõ me machuque_eu nao machuque.).

quero estar vivo

pode ser mais ameno

obrigado_ na realidade quem começou com isso?
realizar o sonho?

te perguntei que sonho gostaria que eu realizasse para vc? acho que nao,..
gostaria de saber que sonho seu vc gostaria
vc perguntou antes né.mas eu sonho a realização deles

vamos esquecer essa história do que fosse realizado
isso é legal

talvez essa seja a tarefa.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

as vezes as conversas são mais francas, sabe
ôca diz:
disso q eu sinto falta

sábado, 4 de julho de 2009

agora poco

esse é um fragmento de um todo

peguei as palavras q estavam dentro das cores do cristal aí formou outro texto
agora já mudou, pq as cores tao subindo

talvez seja só um amontoado de interrogação
não entendo. mas também não quero entender.
gosto da forma como vejo. simplesmente.
soberana sujeito-objeto,
subjetivo e nos faz perceber
nosso co-pertencimento
ao fenomeno externo

a compreensao limitada
vem me inquietando.
porque
esterilidade espiritual?

será necessário
uma espécie de belo e sublime
reflexionante
como condiçao de nossa humanidade
e nao um mero prazer
em relaçao ao fenomeno externo

ao menos eu sinto um espirito flamejando

quinta-feira, 30 de abril de 2009

o que vc queria mesmo?


segunda-feira, 20 de abril de 2009

realmente esse nome é ótimo

iarruuuuuuuuu diz:
oi eu sou o joão coração
iarruuuuuuuuu diz:
repete comigo

oi eu sou o joão coração

domingo, 12 de abril de 2009

porque?

ai ó o belo tbm teim pq´s

ééé, prazer exceçao

gostei de ti


naumpeloselogios


mais o inConscequencia disso tudo

nunca stivi ai neim sei como chegar




dai devo ir atraz do incógnito




claro

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

fico aqui lendo e relendo, parece que cada vez que leio tem um significado, gosto disso...
Acho que você escolheu os caminhos mais complexos. Você sabe. Os caminhos mais complexos exigem bem mais da gente. Pense nisso.
ah que pena...
nosso prazo de validade deve estar expirando...
ou,
já expirou.
O IMPORTANTE É VOCÊ DIZER: EU VOU
ISSO. isso que quero ouvir de você!

beijos na sua boca!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

You said:
"Hay que tomar las cosas como son. Y, además, decir que nosotros inventamos los valores no significa más que esto: la vida, a priori, no tiene sentido. Antes de que ustedes vivan, la vida no es nada; les corresponde a ustedes darle un sentido, y el valor no es otra cosa que este sentido que ustedes eligen."

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Uma palavra que multiplica até o infinito.
"são pequenos espaços imantados, como diria lygia pape. espaços imantados onde a arte se mistura com a vida, onde se unifica."
Isso.
Hoje água.
Você diz que as coisas são ambíguas. Não sei se concordo por inteiro,
ambiguidade sugestiona duas vias, pelo menos é o que tenho na minha cabeça.
Algo bem mais pesado. Peso.
Muitas vias.
Caminho tortuoso. Não?
Um exercício esse. Prum caminho de casa.
você percebeu o que aconteceu no meio da jornada.
As palavras aí, surgindo. Espontâneo.
A gente busca nisso tudo sintonia com a mesma devoção, um mesmo amor
Tamos no mesmo caminho,
se torna algo universal.
Culpa da subjetividade. Amplia.
Tudo isso.
Mas... Tudo no tempo.
Eu acho... Claro. Vamos chegar.
É o que você tá vendo.
É que as vezes tenho a sensação de que tô sujando algo puro, imaculado.
Pois tudo é similar, todo mundo se encontra nessa via, algo que difere-se da condição de verdade única da morte, que é a única verdade da nossa existência.
Nossa culpa é ter procurado o desvio. A gente nem teria notado. Pagamos o preço. E vale a pena? Ficar a margem com um monte de interrogações flutuando sobre o crânio.
Não somos iguais.
Ainda procuramos individualidade. Ser um.
Conseguimos isso numa hora dessas? A gente não sabe, não sabe,... a gente continua. Movidos por isso de acreditar em algo.